top of page
Terra_GGehr.jpg

 

Artes premiadas

Dois dinossauros carnívoros jovens tentam capturar filhotes de um crocodilo terrestre do Cretáceo no interior de São Paulo há 90 milhões de anos. Paisagem pre-histórica com coníferas e cicadáceas. Um besouro sobrevoa a cena.

O Vôo do besouro

São Paulo há 90 milhões de anos.

Nesta ilustração, dois dinossauros jovens do grupo dos Abelissauros tentam predar filhotes de 𝐵𝑎𝑢𝑟𝑢𝑠𝑢𝑐ℎ𝑢𝑠 𝑠𝑎𝑙𝑔𝑎𝑑𝑜𝑒𝑛𝑠𝑖𝑠, um crocodilomorfo terrestre do período Cretáceo.
 

3° Lugar - 2° Concurso de Paleoarte do Brasil - XXVII Congresso Brasileiro de Paleontologia. 2022.​

Cearadactylus SUBSTITUIR imagem 6.png

Cearadactylus

Ceará há 112 milhões de anos.

Durante os últimos estágios da separação da África e América do Sul, o nordeste do Brasil começou a ser banhado por um jovem continente Atlântico que se estendia aos poucos para o Norte do Brasil. 
A Chapada do Araripe  apresenta muitas espécies  fósseis de Pterossauros, répteis voadores, das quais várias estavam adaptadas à predação de peixes naquele tempo.


1° Lugar - Concurso Paleoarte - XII Simpósio Brasileiro de Paleontologia de Vertebrados. 2023.

Ambiente alagado com o maior anfíbio conhecido da história, o Prionosuchus plummeri. Paisagem no período Permiano, há 270 milhões de anos da região onde hojé é Teresina - Piauí.

Ambiente do Prionosuchus

Piauí há 270 milhões de anos.

O estado do Piauí abriga uma grande quantidade de fósseis com os quais é possível reproduzir paisagens do período antecedente ao surgimento dos dinossauros na história geológica.
Nesta representação do período Permiano, há 270 milhões de anos atrás, dentre outros seres, está o 𝑃𝑟𝑖𝑜𝑛𝑜𝑠𝑢𝑐ℎ𝑢𝑠 𝑝𝑙𝑢𝑚𝑚𝑒𝑟𝑖, um anfíbio de 5 metros de comprimento.

2° Lugar - Primeiro Prêmio de Paleoarte - Accademia Valdarnese del Poggio de Montevarchi, Itália. 2021.

Reflexos do Cretaceo brasileiro_menor Guilherme Gehr cópia.png

Reflexos do Cretáceo brasileiro


São Paulo há 70 milhões de anos.

Os titanossauros formaram o grupo dos maiores animais que já existiram em terra firme no Planeta. Nesta ilustração, estão dois representantes do 𝐴𝑢𝑠𝑡𝑟𝑜𝑝𝑜𝑠𝑒𝑖𝑑𝑜𝑛 𝑚𝑎𝑔𝑛𝑖𝑓𝑖𝑐𝑢𝑠, com estimativa de 25 metros de comprimento.

1° Lugar - Concurso de Paleoarte do Brasil no XXV Congresso Brasileiro de Paleontologia. 2017.

Paisagem no arredores dos grandes lagos que durante o período Cretáceo e na abertura do oceano Atlântico, depositaram os sedimentos que hoje formam a chapada do Araripe, nos estados do Ceará, Pernambuco e Piauí..

Paraíba há 136 milhões de anos.

O nordeste do Brasil está repleto de fósseis em diversas formações rochosas. As assembléias de fauna e flora nos dão a possibilidade de imaginar paisagens pretéritas na época da formação do oceano Atlântico com grande precisão.

1° Lugar - Concurso de Paleoarte da PaleoNE. 2017.

GUILHERME GEHR - Pleistovultur nevesi.jpg

Pleistovultur nevesi


Lagoa Santa, Minas Gerais, há 23 mil de anos.

Urubu do Pleistoceno, descrito com base em um osso tibiotarso, que possibilitou a inferência da fitofisionomia de savana arbórea a aberta para o local em que viveu, uma condição diferente da do Cerrado local atual.

1° Lugar - 3º Concurso de Paleoarte do Brasil no XXVIII Congresso Brasileiro de Paleontologia. 2024.

Paleoarte - Oceanos em Lava.jpg

 

Artes próprias

MEGALODON - Guilherme Gehr.jpg

Megalodon - Diagrama de tamanho

Visualização das proporções de Otodus megalodon - O maior tubarão conhecido da história.

Quetzalcoatl_ Guilherme Gehr.jpg

Quetzalcoatlus


Um pterossauro recém nascido morto na areia da praia. Diplópodes, como os conhecidos piolhos-de-cobra, estão entre os fósseis de animais terrestres mais antigo do mundo e certamente conviveram com os grandes répteis do Mesozóico.

Claudiosaurus - Guilherme Gehr.jpg

Claudiosaurus e amonites

 

Pequeno réptil marinho do Permiano com filogenia incerta. Viveu onde hoje é Madagascar e representa um grupo de répteis que retornou rapidamente ao ambiente marinho após seus ancestrais terem feito o contrário.

4 Heterodontossauro - Guilherme Gehrjpg.jpg

Artes de releitura

Coleção Dinossauros

Artes feitas na parceria com o canal Zoomundo, atualizando alguns aspectos das interpretações mais recentes dos animais retratados na coleção Dinossauros, do Chocolate Surpresa, em 1993.

Zoomundo .png
Youtube cor.png

Releitura do Tiranossauro rex

de Jurassic Park Rebirth


Além da forma, modifiquei o tamanho do animal em uma cena icônica do universo Jurassic Park.

Processo abordado no Blog.

Atualizações paleontológicas do Tiranossauro rex
Planetas em Choque.jpg

Artes para artigos estudos

Nothrotherium  maquinense- Guilherme Gehr.jpg

Nothrotherium maquinense

 

Preguiça terrícola da época Pleistoceno (cerca de 11 mil anos atrás). O estudo revelou a primeira evidência de câncer ósseo em mamífero não humano do Período Quaternário.

Farlowichnus- Guilherme Gehr.jpg

Farlowichnus

 

Farlowichnus rapidus é um gênero icnológico de pegadas com morfologia misteriosa e única atribuída a dinossauros. Estudos recentes combinados com achados importantes de restos mortais de dinossauros terópodes trazem valiosas informações sobre a presença de pequenos carnívoros corredores que habitaram o maior deserto fóssil conhecido da história da Terra e que sabe-se hoje estar intimamente relacionado ao aquífero guarani.

Epoidesuchus - Guilherme Gehr menor.jpg

Epoidesuchus

 

Publicado na revista Anathomycal Records, estudo descreve uma nova espécie de Crocodilos pré-históricos terrestres da Formação Adamantina, confirmando a monofilia do grupo Peirosauridae e sua divisão em Peirosaurinae (terrestres) e Pepesuchinae (semiaquáticos). A análise sugere que os Pepesuchinae representam o retorno dos crocodiliformes à vida aquática, explorando nichos não ocupados por outros crocodiliformes cerca de 90 milhões de anos atrás.

Panochthus - Guilherme Gehr.jpg

Panochthus 

 

O artigo que leva esta ilustração descreve um estudo detalhado e lança várias interpretações a partir dos ferimentos encontrados nas carapaças de alguns gêneros novos de Gliptodontes​ que, como estes, também apresentam este tipo de ferimento, ocasionados por combates entre indivíduos da mesma espécie.

Vestígios do Cretáceo_Guilherme Gehr.jpg

Vestígios do Cretáceo

 

Pegadas no interior do Rio Grande do Norte revelaram fauna composta por grandes saurópodes e Ornitópodes por volta da metade do período Cretáceo.

Mauriti - Guilherme Gehr.jpg

Pistas em Milagres

 

Pegadas de dinossauros no município de Milagres, CE, provenientes de um sistema de paleo-rios entrelaçados,  ajudam os cientistas a identificar com mais precisão a formação geológica antes atribuída a um tempo muito anterior ao surgimento destes animais.

Anuros Bauru - Guilherme Gehr.jpg

Anuros do Bauru

 

Arte para artigo que explora registros inéditos de sapos do Grupo Bauru (Cretáceo Superior), ampliando o conhecimento sobre a distribuição desses anfíbios na América do Sul durante o Mesozoico.

Aurorazhdarcho_GUILHERME GEHR copiar.jpg

Aurorazhdarcho

 

É comum na taxonomia o processo de reclassificação de espécies, como ocorreu com o gênero famoso de pterossauro Pterodactylus antiquus. Desta espécie, muitos novos gêneros surgiram - como o Aurorazhdarcho - a partir de estudos e mais evidências fósseis ocorrendo desde o século XVIII.

Ypupiara lopai

Ypupiara

 

No ano de 2021 foi publicado o estudo de fragmentos fósseis de uma mandíbula de dinossauro proveniente do município de Uberaba, MG, atribuída ao grupo dos dromeossauros - que inclui o famoso Velociraptor - cuja presença era antes desconhecida para o território do Brasil.  Este é o primeiro desenho feito para divulgar a nova espécie: Ypupiara lopai.

Lajedo de Soledade - Quaternário - Guilherme Gehr.jpg

 Representaçao da fauta pleistocênica de Lajedo da Escada. Rio Grande do Norte.

 

Feita para o livro "CaveRNas: O Carste Potiguar", a cena representa espécies da megafauna pleistocênica que habitaram a região: Smilodon populator (tigre-dentes-de-sabre),
Eremotherium laurillardi (preguiça-gigante), Glyptotherium sp. (gliptodonte) e Palaeolama major (lhama extinta).

Pegadas de terópodes do Jurassico - Guilherme Gehr.jpg

Pegadas de terópodes do Jurássico

 

Representação paeloambiental do icnosítio Tangará Ecopark, localizado em Fortaleza dos Nogueiras, no Maranhão. Os registros neste local são dos mais importantes do Brasil para o conhecimento sobre a diversidade e ocorrência de terópodes no norte do Brasil durante o Jurássico inferior, com animais, inclusive, relacionados ao Dilofossauro e seus parentes próximos.

Aguardando publicação

Crato - Guilherme Gehr_edited.jpg

Artes para o Livro:

 Dinosaur Tracks of Mesozoic Basins in Brazil:

Impact of Paleoenvironmental and Paleoclimatic Changes 2024

Dinosaur Tracks of Mesozoic Basins in Brazil.jpg
ranhura3_edited.png
Guilherme Gehr.png
bottom of page